Saimos ( eu e dona Monica ) de casa para ver o show da Rita Lee e de Edgar Winter ali na Pça Julio Prestes, as 18h e as 20h respectivamente. Carregamos a mochila com uma caixinha de latas, gelo e salgadinhos, aliás tática bastante utilizada ontem a noite; vimos muitas caixas de isopor sendo carregada por muitos que lá estiveram. Segundo informações foram apreendidas cerca de 28 toneladas de bebidas pois houve determinação da Lei Seca para este ano e a polícia metropolitana estava atenta com os ambulantes. Vimos pelo menos uns 5 sendo presos além de carrinhos de pipoca e milho.
Chegamos no show da Rita Lee e me surpreendi com a velhinha. O rock tava rolando pra valer e uma nova roupagem de Beto Lee deu uma pegada a mais em músicas com Flagra e Lança Perfume, e aquela que fez todo mundo pular, Erva Venonosa. Muito Legal o show da mais antiga roqueira em ação. Ficamos ali na Julio Prestes no empurra-empurra, esperando a galera se acalmar, tem muita gente que não sabe se comportar em shows, nunca foi em um show, são os mesmos que se empurram e se acotovelam no metro e no trem. Passada a confusão e as 20h em ponto entra em ação Edgar Winter Group. Deu pau no som, não rolou, estava apenas nas caixas de retorno do palco. Demorou um pouquinho mas voltou ao normal e somenta na 3 música achei que o som arredondou. Maravilhoso, o multi-instrumentista com os 65 anos de roquenrol, Edgar Winter, albino do rock, tocou musicas inclusive do seu mais antigo grupo, o White Trash, idos de 60 meu chapa. O velhinho tocou sax, percussão e arrebentou o teclado na melhor de todas, aquela de puro extase, Frankestein. 15 minutos de puro delírio. Na minha opinião Frankestein é top 7 no ranking de melhores rocks de todos os tempos. Pronto, estava satisfeito! Tomando uma geladinha com o meu amor e ouvindo um som sensaional de Edgar Winter.
Saímos de lá em direção ao centro, passar pelo Viaduto do chá e ver o pessoal do Stand Up Comedy, mas era hora do intervalo.Passamos pelo palco Beatles 4ever, intervalo tb. Andamos pelo Vale do Anhangabaú, ali por de trás do Teatro Municipal, muita gente, muita gente mesmo, bastante segurança, muita polícia e os banheiros químicos a vontade, idem as lixeiras. Tudo bem, tudo normal, dentro do que se espera de uma cidade do tamanho e dimensão de São Paulo. Passamos pelo palco do hip-hop, reggae e psy, lá na Pça da Sé, onde sentamos um pouco para conversar e tomar uma cervejinha gelada com Ruffles.
Em direção ao Arouche para ver Ritchie. Com o atraso devido a problemas técnicos no palco, assume a mestre de cerimonias, Rita Cadillac, meu Deus. Encheu o saco pra valer. Arouche lotado até aVieira de Carvalho. Ritchie começa com Casanova a todo vapor e broxa com duas sequencias péssimas, Voou de Coração e uma outra pior. Fomos embora, econtrar o Renan e o Lucas.Este ano as lanchonetes ficaram abertas e barracas de pastéis, as 10 melhores da cidade faziam a boquinha da galera, junto com o seu par perfeito, a barraca de caldo de cana. Laricas people adoraram. Ficamos mais um poquinho e antes de ir embora passamos pelo corredor dimensional, contemplando forja de espadas e fã-clubes com seus jogos um tanto sem noção, para mim.
O Lucas inclusive tirou foto com o Estranho Mundo de Jack. De resto foi tudo bem, metro funcionando, com barreiras de contenção na entrada e recheada de agentes de segurança. Ao que parece houve uma morte e uma briga de faca entre gangues, fora a confusão armada no show do Misfist, com chegada "dos homi" . Pancadaria e invasão de palco.
Virada Cultural é sucesso garantido, ano que vem tem mais.
4 comentários:
Logico que e empurra empurra, show de graça centrão de são paulo,vc acha que vai so gente educada.
Logico q vai t empurra empurra n sabe o q e um bate cabeca. se n curte n vai pro baguio
Logico q vai t empurra empurra n sabe o q e um bate cabeca. se n curte n vai pro baguio
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