A dor é um informativo de uma situação, de forma racional ela
se apresenta para reclamar e para que procure-se um socorro e remédio. É
racional, mas não 100%.
Homens primitivos descobriram vários extratos vegetais como Ópio
e o Hahish que amorteciam a dor. Um efeito narcótico, adormecimento ou
analgésico. O mais comum e usado até hoje é a morfina, derivado do ópio e
merecedor de grande consideração, apesar do perigo do vício. O mais conhecido e
utilizado até os dias de hoje é o ácido acetilsalicílico, a aspirina.
Para intervenções cirúrgicas de maior porte, era necessário
algo que produzisse uma insensibilidade geral. Em 1799 o químico inglês Humphry
Davy descobriu o gás óxido nitroso, se inalado tornava a pessoa mais insensível
à dor. De grande utilização em consultórios dentários ficou conhecido como o
gás hilariante.
Em 1846 o médico Willian G.T. Morton foi o primeiro a
utilizar o éter com sucesso. O método do “sem sentir” ficaria conhecido por
Anestésico.
Temos dores cutâneas, superficiais e localizadas e temos a dor visceral, mais difícil de ser localizada, geralmente não conseguimos marcar o local da dor e dizemos “ dói aqui “ A dor pode ser reflexa e pode ser que esteja bem afasta do local onde foi sentida. A angina-pectoris, por exemplo é uma dor toráxica, mas comumente sentida no ombro ou no braço. Temos dor de espasmos musculares, as ciãmbras.
A teoria mais aceitável parece ser a de que os anestésicos se concentram nas áreas adiposas do corpo. Ali ficam as bainhas de mielina das fibras nervosas, onde os anestésicos atuam inibindo o início do impulso nervoso. Aumentando a concentração, o sistema nervoso vai ficando cada vez mais impedido de agir.
A teoria mais aceitável parece ser a de que os anestésicos se concentram nas áreas adiposas do corpo. Ali ficam as bainhas de mielina das fibras nervosas, onde os anestésicos atuam inibindo o início do impulso nervoso. Aumentando a concentração, o sistema nervoso vai ficando cada vez mais impedido de agir.
Sentimos muitas dores e sempre procuramos um remédio para o
alívio, um socorro e até mesmo um chazinho, contudo, a dor de ter que superar obstáculos rudes, problemas aparentemente insolúveis, de lidar e conviver com pessoas intransigentes, a dor da falta e da perda, e a dor que a vida lhe
proporciona por você ter que suportar isso com um sorriso no rosto, que faz você evoluir e aprender, essa nunca vai passar e para
essa dor não há remedio. Ainda bem!
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