sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Reclamam do Kassab mas votam no Russomano.


Acusação de exercício ilegal da advocacia
Segundo a revista Consultor Jurídico, em 1998 Russomanno foi acusado por exercer ilegalmente a advocacia no qual mantinha o serviço "Plantão Jurídico", pelo sistema 0900, em que oferecia pelo telefone uma "orientação dos seus direitos". O serviço custava na época R$ 3,95 por minuto.
Ainda segunda a revista, a denúncia foi registrada por dez subseções da Ordem dos Advogados do Brasil e contemplava os seguintes fatos a cerca de Russomanno:
  • Ser bacharel em direito pelas Faculdades Integradas de Guarulhos, mas não ser advogado, uma vez que ele não foi aprovado no exame da Ordem para obter o registro que autoriza o exercício da profissão;
  • Ter se apresentado como advogado no repertório biográfico da Câmara dos Deputados;
  • Ter praticado aliciamento de clientes, pois a captação de clientes foi feita através de anúncio em que a própria voz do Russomanno se apresentava.


Incor

Em 2002 Celso Russomanno foi acusado de agredir uma funcionária do Instituto do Coração (Incor) e de ter danificado as dependências do hospital, porém foi absolvido desta acusação pelo Supremo Tribunal Federal.


Acusação de falsidade ideológica 
Celso Russomanno, tornou-se réu por falsidade ideológica no Supremo Tribunal Federal, acusado pelo Ministério Público Federal de simular contrato de imóvel para mudar seu domicílio eleitoral e assim concorrer a Prefeitura de Santo André, em 2000.
1,1 milhão de reais para ONG. Em 2010 foi autor de uma emenda para destinar 1,1 milhão de reais para uma ONG que preside e administra em conjunto com familiares. A prática de apresentar emendas para parentes é vedada pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Após a revelação do caso, inicialmente o deputado negou a irregularidade e chegou a ameaçar abrir um processo contra o denunciante caso a reportagem fosse veiculada; porém, em segundo momento, Russomanno informou que iria redirecionar o R$ 1,1 milhão para outras entidades, em lugar da ONG administrada por seus familiares: o Incor e a Faculdade Paulista de Medicina.

Suposto envolvimento com Carlos Cachoeira
Uma gravação interceptada pela Polícia Federal, durante a Operação Monte Carlo, indica que Celso Russomanno estaria relacionado ao esquema operado pela quadrilha do bicheiro Carlos Augusto Ramos, vulgo Carlinhos Cachoeira. Um relatório da Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal, revelado pelo jornal Correio Braziliense, mostra que Russomanno é citado em diálogo como detentor de sete milhões de reais em uma conta que seria operada pelo grupo do bicheiro.
O candidato Celso Russomanno negou envolvimento com o bicheiro Carlinhos Cachoeira e encaminhou documento à CPI colocando à disposição seus sigilos telefônico, fiscal e bancário.

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